Pedro - Oi você tem um isqueiro?
Capitão –
Não.
Sabrina –
Onde você saiu de casa hoje?
Josias –
Aquele cara lá, não curto ele.
Pedro – Deve
ser por causa da cor de pele.
Capitão –
Não se refira a ele desse jeito.
Onda sonora.
Qual deles deveria trazer o baseado?
Ele não voltou.
7 dias depois foi cobrado.
Pedro Henrique – Hei! De uma forma ou
de outra, eu vou detê-lo!
Capitão Nestor – Jogue-se daqui para
fora, seu mobilidade sujo.
Fábrica – Ruídos passaram de carros,
motos e pessoas na rua.
Ainda que
na vida tudo se refira à morte os homens trabalham.
Sorte dos
carros, homem atravessa a rua, polícia veio andando na direção da tenda.
Segundo dia
Capitão – de
Viatura entra na favela.
Traficante –
chegou o arregador vamos.
Viciado
entra no bar.
Traficante
maloca a pistola no beco.
Outra epidemia.
- o cara
parece estar zerado, vinte e cinquenta e seis.
Tiros em
Colombine a menina entra agitada em casa! – Ai de você se estivesse comigo.
O garoto
cheira cocaína levemente (sozinho nunca).
Sol da praia
ás 20h30m em Bali.
Falsos amigos!
Pedro: Não tenho o dia todo, vamos
logo com isso.
José vira a esquerda para o carro
dele.
João: Ainda gostaria de reencontrar
você.
Tiago – Estou aqui de bobeira.
Jonas din: Quase saí de lá sem
maconha, eu não consigo lembrar!
Henrique – Leve essa com você um dia
eu vou também.
Dedos azuis
Quinta sexta sábado domingo
segunda feira – o odor de maconha e cocaína não sai do lugar, dormem duas
pessoas que estão sobre o efeito de drogas.
A
droga vende, comprando em cima e saindo na rua. O tempo se passa e o trabalho
ainda existia – dava para sentar e esperar o momento certo. Quase não vejo
sentido na sua demora – além de ser um jovem nós temos o que comer “Não tenho
dúvidas de que isso é comum”. Malícia e trânsito, caminho e calçada.
E
nós vamos onde nos encontramos sabemos o nosso falar e convivemos o mesmo
ambiente. Rua e bairro caminho e pessoas, neve branca densa entrada do hotel.
Base para atuar em dia o quadro na parede – as portas, os corredores a saída à
cidade cenográfica a posição a figuração a cena e a vitória.
Atravesso
a rua sentado no muro coreto drogas cigarro pessoas maconha erva. A cidade
falante leva dura gente ao caos militante – urbano, relaxo cantando em casa
após o gravo no aparelho, chance gasta.
Era
cedo da manhã saímos pela rua o parque eu me recordo também relembro as
travessias – pessoas esquinas – visual gente sempre vitrines.
Mv
Bill cantada Largo do Machado aparelho de telefone – câmera ligada, sol,
pessoas livres radar cegueiro luar brilho do sol novamente mar – ruas livro ao
céu, caminho logo roupa frio moderno certeiro.
Xande – Nego, passa por aqui.
Claudio – Através na imagem de tudo.
Renata – Atrapalha sair assim!
-- dois pontos: Vassoura na mão
-mesa suja
Louça para lavar
Vidros da carroça de sanduiche
Tênis novo.
--
A 20 metros de distância vai o cara
pedalando a bicicleta.
Estou em busca de sol – o turismo
ecológico (não pela população em si) mais pela penumbra de subidas e descidas.
--
Tudo está indo bem estou emocionado
com o aniversário do Bernardo meu filho completa os 7 anos de idade dia 20 de
outubro. Meu irmão Lucas completa 18 anos. Minha irmã Tayná está estagiando e o
João Pedro faz futebol e Karate em Ilhéus.
Claudio está ajudando muito com as
impressões gráficas e mamãe a amo cada dia mais. Meu pai ano que vem
completam-se os 20 anos de sua partida. Saudades do Tomas e do Francisco José –
fiz gráficos para o Alexandre meu tio.
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