segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Juliana pega a parada

 Pedro - Oi você tem um isqueiro?

Capitão – Não.

Sabrina – Onde você saiu de casa hoje?

Josias – Aquele cara lá, não curto ele.

Pedro – Deve ser por causa da cor de pele.

Capitão – Não se refira a ele desse jeito.

Onda sonora.

Qual deles deveria trazer o baseado? Ele não voltou.

7 dias depois foi cobrado.

Pedro Henrique – Hei! De uma forma ou de outra, eu vou detê-lo!

Capitão Nestor – Jogue-se daqui para fora, seu mobilidade sujo.

Fábrica – Ruídos passaram de carros, motos e pessoas na rua.

Ainda que na vida tudo se refira à morte os homens trabalham.

Sorte dos carros, homem atravessa a rua, polícia veio andando na direção da tenda.


Segundo dia

Capitão – de Viatura entra na favela.

Traficante – chegou o arregador vamos.

Viciado entra no bar.

Traficante maloca a pistola no beco.

Outra epidemia.

- o cara parece estar zerado, vinte e cinquenta e seis.

Tiros em Colombine a menina entra agitada em casa! – Ai de você se estivesse comigo.

O garoto cheira cocaína levemente (sozinho nunca).

Sol da praia ás 20h30m em Bali.

Falsos amigos!

Pedro: Não tenho o dia todo, vamos logo com isso.

José vira a esquerda para o carro dele.

João: Ainda gostaria de reencontrar você.

Tiago – Estou aqui de bobeira.

Jonas din: Quase saí de lá sem maconha, eu não consigo lembrar!

Henrique – Leve essa com você um dia eu vou também.

Dedos azuis

Quinta sexta sábado domingo segunda feira – o odor de maconha e cocaína não sai do lugar, dormem duas pessoas que estão sobre o efeito de drogas.

A droga vende, comprando em cima e saindo na rua. O tempo se passa e o trabalho ainda existia – dava para sentar e esperar o momento certo. Quase não vejo sentido na sua demora – além de ser um jovem nós temos o que comer “Não tenho dúvidas de que isso é comum”. Malícia e trânsito, caminho e calçada.

E nós vamos onde nos encontramos sabemos o nosso falar e convivemos o mesmo ambiente. Rua e bairro caminho e pessoas, neve branca densa entrada do hotel. Base para atuar em dia o quadro na parede – as portas, os corredores a saída à cidade cenográfica a posição a figuração a cena e a vitória.

Atravesso a rua sentado no muro coreto drogas cigarro pessoas maconha erva. A cidade falante leva dura gente ao caos militante – urbano, relaxo cantando em casa após o gravo no aparelho, chance gasta.

Era cedo da manhã saímos pela rua o parque eu me recordo também relembro as travessias – pessoas esquinas – visual gente sempre vitrines.

Mv Bill cantada Largo do Machado aparelho de telefone – câmera ligada, sol, pessoas livres radar cegueiro luar brilho do sol novamente mar – ruas livro ao céu, caminho logo roupa frio moderno certeiro.

Xande – Nego, passa por aqui.

Claudio – Através na imagem de tudo.

Renata – Atrapalha sair assim!

 

-- dois pontos: Vassoura na mão

-mesa suja

Louça para lavar

Vidros da carroça de sanduiche

Tênis novo.

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A 20 metros de distância vai o cara pedalando a bicicleta.

Estou em busca de sol – o turismo ecológico (não pela população em si) mais pela penumbra de subidas e descidas.

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Tudo está indo bem estou emocionado com o aniversário do Bernardo meu filho completa os 7 anos de idade dia 20 de outubro. Meu irmão Lucas completa 18 anos. Minha irmã Tayná está estagiando e o João Pedro faz futebol e Karate em Ilhéus.

Claudio está ajudando muito com as impressões gráficas e mamãe a amo cada dia mais. Meu pai ano que vem completam-se os 20 anos de sua partida. Saudades do Tomas e do Francisco José – fiz gráficos para o Alexandre meu tio.

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